segunda-feira, 12 de maio de 2014

Escrevo. E me perco entre tantas palavras e sentimentos mesquinhos... Vivo na beirada de uma folha de papel, pronta para,ser virada e deixada para trás... Me sinto como um poema de Sarah Kane, ou como um dos fragmentos de Virginia Woolf.
Para a caneta contei meus segredos obscuros e desejos sujos e ela compreende muito bem.
No final das contas, não quero acabar no fundo de uma gaveta mofada... Quero ser lida, interpretada, apreciada e ser apresentada ao mundo em minha verdadeira forma.


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